segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Solicitação de ingresso à RECC

Saudamos os companheiros da Oposição Classista e Combativa da UFMS (CG) que solicitaram ingresso à Rede. Segue a carta da Oposição pedindo vínculo.

AVANTE! NEM UM PASSO ATRÁS! 




Companheiras (os),

Por meio desta carta pública, nós, estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), campus central, anunciamos a fundação da Oposição Classista e Combativa ao DCE da UFMS – núcleo Campo Grande (OCC-UFMS/CG) e solicitamos adesão à Rede Estudantil Classista e Combativa (RECC), filiada ao Fórum de Oposições pela Base (FOB).

Não é de hoje que militamos juntos. Atuamos em conjunto na Greve da Educação de 2012, na luta pela redução no valor do Restaurante Universitário (RU), no apoio às ocupações de 2013 e 2014, gestão de CA, entre outros espaços políticos. A experiência de participação no I Encontro Nacional de Oposições Populares, Estudantis e Sindicais (I ENOPES – 2013) foi determinante, dado que pudemos verificar a coerência programática entre as frentes sindicais e a estudantil.

Após avaliarmos que era necessário solidificar nossa organicidade, fundamos um coletivo local buscando aprimorar nossa intervenção no Movimento Estudantil (ME). A RECC mostra-se como uma possibilidade real de nacionalizar a nossa atuação, incorporar o acúmulo prático e teórico de outras localidades e articular diferentes frentes de luta. Nossa avaliação é a de que a RECC está submetida aos mesmos princípios e métodos que nós, possuindo uma estrutura orgânica democrática que privilegia as bases. Por isso, nossa opção. São os princípios:

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

NÃO VOTE! LUTE!

A DEMOCRACIA BURGUESA É UMA FARSA, SÓ A LUTA POPULAR TRARÁ VITÓRIAS!
CHEGA DE FARSA ELEITORAL! SÓ A LUTA PROVOCA MUDANÇAS!
NÃO VOTE! LUTE!


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Comunicado Nacional da RECC nº 18

O QUE É O PLEBISCITO POPULAR E POR QUE DISCORDAMOS?

Leia o Comunicado em PDF [clicando aqui]

1) O que é o plebiscito e a defesa da moralização da política representativa

A proposta do "Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva pela Reforma Política" nasce em novembro de 2013, como resposta as manifestações de junho. Segundo seus proponentes, todas as principais bandeiras erguidas durante o levante popular de junho do ano passado – tais como o passe-livre, o direito à moradia, a saúde e a educação – afunilam-se e são representadas em um problema chave, que seria o da reforma política, essa proposta foi condensada em uma cartilha.
 
O argumento utilizado é que o atual Congresso Nacional, subordinado aos interesses do capital, não consegue implementar políticas de interesse popular, tal como é assegurado na constituição, mas que não se cumpre. Então, ter-se-ia a necessidade de convocar uma Constituinte que instaure outro método de eleição e organização política, ou seja, com novos delegados/deputados eleitos com o único objetivo de modificar a estrutura política do país. Note-se, embora também seja criticável, que sequer se trata da clássica proposta de Assembleia Constituinte para tratar de amplos temas, como a estrutura econômica brasileira, mas tão somente da estrutura política, sobretudo eleitoral.