A Rede Estudantil Classista e Combativa vem por meio desta nota se solidarizar aos estudantes do campus da UNESP/Marília, que desde o dia 12/04 ocupam a Secretaria de Comunicação da direção de sua universidade. O movimento se utiliza de um método legítimo, deliberado em assembleia geral com mais de 120 estudantes, para se opor ao processo de terceirização camuflada que a diretoria da UNESP vem tentando implementar no restaurante universitário no período noturno devido a transferência e a licença médica de trabalhadores do quadro efetivo.
Todas as tentativas que levem a luta para a ilusão dos Conselhos Burocráticos (70-15-15) deve ser rechaçada, sob o risco de conduzir o movimento a derrota. A reivindicação do voto universal e a ampliação do apoio entre os estudantes e os trabalhadores deve pautar a luta neste momento. A intransigência da Diretora Fujita e da burocracia universitária, deve ser respondida com a intransigência dos estudantes, em não ceder em suas pautas centrais.
Os estudantes apostam no caminho correto que é o da ação direta estudantil na luta contra a precarização da assistência estudantil e das condições de trabalho. A UNESP como um todo vem passando por um processo de privatização, que se confirma nos convênios com o banco Santander, projetos como o PDI e da terceirização que já atinge a limpeza e outros setores. Para resistir, é necessário além desta ocupação, articular um movimento estudantil classista e combativo no interior do estado de São Paulo através da construção de coletivos e oposições articulados entre si. A mobilização dos estudantes secundaristas de presidente prudente e a ocupação do prédio da xerox em Assis também demonstram a oportunidade para tal.
Todas as tentativas que levem a luta para a ilusão dos Conselhos Burocráticos (70-15-15) deve ser rechaçada, sob o risco de conduzir o movimento a derrota. A reivindicação do voto universal e a ampliação do apoio entre os estudantes e os trabalhadores deve pautar a luta neste momento. A intransigência da Diretora Fujita e da burocracia universitária, deve ser respondida com a intransigência dos estudantes, em não ceder em suas pautas centrais.
Os estudantes apostam no caminho correto que é o da ação direta estudantil na luta contra a precarização da assistência estudantil e das condições de trabalho. A UNESP como um todo vem passando por um processo de privatização, que se confirma nos convênios com o banco Santander, projetos como o PDI e da terceirização que já atinge a limpeza e outros setores. Para resistir, é necessário além desta ocupação, articular um movimento estudantil classista e combativo no interior do estado de São Paulo através da construção de coletivos e oposições articulados entre si. A mobilização dos estudantes secundaristas de presidente prudente e a ocupação do prédio da xerox em Assis também demonstram a oportunidade para tal.
Todo apoio a Ocupação!
Contra a precarização do trabalho nas universidades!
Contra as políticas privatizantes de Geraldo Alckmin e Durigan!
Viva a Ação Direta de Estudantes e Trabalhadores!
Contra a precarização do trabalho nas universidades!
Contra as políticas privatizantes de Geraldo Alckmin e Durigan!
Viva a Ação Direta de Estudantes e Trabalhadores!
Rede Estudantil Classista e Combativa - RECC
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