[proletariado super-explorado/terceirzado em marcha pela USP]
O Coletivo Feminista Classista LIBERTÁRIAS, que organiza mulheres estudantes e trabalhadoras na luta contra toda a exploração e opressão de classe e de gênero, manifesta seu apoio à justa luta travada pelas companheiras e companheiros da USP, que reivindicam seus salários atrasados e desejam acabar com a situação de semi-escravidão a que estão submetidos (péssimas condições de trabalho, superexploração, etc.).
Parabenizamos a iniciativa desses trabalhadores e principalmente das mulheres (maioria neste movimento), as quais constituem a maioria no setor precarizado de serviços em todo o mundo, recebem salários mais baixos e, além disso, sempre foram excluídas das lutas e atuações políticas. Assim, é indispensável que as mulheres estejam à frente do movimento, fazendo-se ouvir em suas reivindicações. Certamente a atuação das trabalhadoras da USP servirá de exemplo e motivação!
A diferença de salário e de direitos entre trabalhadores terceirizados e efetivos é grande. Além de servir como meio de redução dos gastos dos empresários, isso também é feito com o intuito de dividir a classe trabalhadora. A luta dos terceirizados deve ser conjunta com a dos outros trabalhadores, e inclusive é importante lutar para que todos sejam representados pelo mesmo sindicato (no caso, o SINTUSP).
A reivindicação final dos terceirizados, é claro, é ser efetivado. Para isso deve existir a garantia de que os terceirizados já contratados sejam efetivados sem a necessidade de concurso público. Além disso, é preciso lutar contra todo tipo de punição e perseguição aos militantes do movimento trabalhador ou estudantil.
A reitoria é responsável por autorizar a privatização, que prevê a terceirização e sucateamento da universidade. A terceirização nada mais é do que: órgãos públicos entregando dinheiro que o povo produz para que empresas privadas superexplorem o povo, tirando-lhe direitos trabalhistas, e dando-lhe um salário baixíssimo. Tudo isso beneficia apenas os donos dessas empresas que lucram explorando esses trabalhadores ao máximo.
Essa é uma realidade presente em todos os lugares onde há o neoliberalismo, fruto do atual estágio do capitalismo. Dessa forma a luta de vocês é a luta de trabalhadores em todo o mundo.
Os terceirizados, como vanguarda destas lutas devem se unir aos estudantes e demais trabalhadores e continuar defendendo seus direitos de forma combativa
Parabenizamos a iniciativa desses trabalhadores e principalmente das mulheres (maioria neste movimento), as quais constituem a maioria no setor precarizado de serviços em todo o mundo, recebem salários mais baixos e, além disso, sempre foram excluídas das lutas e atuações políticas. Assim, é indispensável que as mulheres estejam à frente do movimento, fazendo-se ouvir em suas reivindicações. Certamente a atuação das trabalhadoras da USP servirá de exemplo e motivação!
A diferença de salário e de direitos entre trabalhadores terceirizados e efetivos é grande. Além de servir como meio de redução dos gastos dos empresários, isso também é feito com o intuito de dividir a classe trabalhadora. A luta dos terceirizados deve ser conjunta com a dos outros trabalhadores, e inclusive é importante lutar para que todos sejam representados pelo mesmo sindicato (no caso, o SINTUSP).
A reivindicação final dos terceirizados, é claro, é ser efetivado. Para isso deve existir a garantia de que os terceirizados já contratados sejam efetivados sem a necessidade de concurso público. Além disso, é preciso lutar contra todo tipo de punição e perseguição aos militantes do movimento trabalhador ou estudantil.
A reitoria é responsável por autorizar a privatização, que prevê a terceirização e sucateamento da universidade. A terceirização nada mais é do que: órgãos públicos entregando dinheiro que o povo produz para que empresas privadas superexplorem o povo, tirando-lhe direitos trabalhistas, e dando-lhe um salário baixíssimo. Tudo isso beneficia apenas os donos dessas empresas que lucram explorando esses trabalhadores ao máximo.
Essa é uma realidade presente em todos os lugares onde há o neoliberalismo, fruto do atual estágio do capitalismo. Dessa forma a luta de vocês é a luta de trabalhadores em todo o mundo.
Os terceirizados, como vanguarda destas lutas devem se unir aos estudantes e demais trabalhadores e continuar defendendo seus direitos de forma combativa
VIVA A INSURREIÇÃO DAS VASSOURAS!
MESMO TRABALHO, MESMO SALÁRIO, MESMO DIREITO. SOMOS TODOS TRABALHADORES!
Coletivo Feminista Classista LIBERTÁRIAS - DF
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