Por uma Política de Independência da Classe Trabalhadora!
O 7 de Setembro é a exaltação da suposta emancipação da nação brasi-leira frente a colonização. Mas a história oficial não conta que sempre fomos um país dependente do capital internacional. Mesmo quando alcançamos al-gum desenvolvimento, lá está o capital estrangeiro superexplorando a “mão de obra” dos trabalhadores e orientando o destino da nossas riquezas locais.
Mas aqui devemos também tratar de outro tipo de dependência: a dos trabalhadores frente ao Estado e capitalistas nacionais. Durante muitos anos, até as grandes manifestações de Junho, o povo brasileiro foi condiciona-do a acreditar que é por meio das eleições e representações partidárias que seus anseios por melhores condições de vida seriam conquistados.
Mas sabemos que, “no grosso”, nada muda. Continuamos enfrentando ônibus lotados todos os dias; indo para o trabalho no qual temos baixa estabi-lidade; recebemos baixos salários; endividamo-nos para obter algum consu-mo; se passamos mal enfrentamos horas nas filas dos hospitais públicos; as escolas públicas continuam precárias; falta espaços para lazer e cultura etc.
A razão disto é porque nós, estudantes e trabalhadores, continuamos dependentes política e economicamente do Estado e dos capitalistas. São estes os proprietários e gestores que controlam desde os ônibus até nossos salários. E, ano que vem, novamente virão eles com sua Farsa Eleitoral para nos convencer que a política se faz nas urnas. Não podemos cair nesta mentira!
O povo brasileiro, por conta própria, redescobriu nas “Jornadas de Ju-nho”um outro cenário político: descobrimos que através da força das ruas temos poder de pressão e condições de obter melhorias. Este aprendizado não deve ser esquecido jamais! E não podemos mais nos intimidar frente ao aparelho militar que visa apenas nos reprimir. É preciso ação direta coletiva!
Mas aqui devemos também tratar de outro tipo de dependência: a dos trabalhadores frente ao Estado e capitalistas nacionais. Durante muitos anos, até as grandes manifestações de Junho, o povo brasileiro foi condiciona-do a acreditar que é por meio das eleições e representações partidárias que seus anseios por melhores condições de vida seriam conquistados.
Mas sabemos que, “no grosso”, nada muda. Continuamos enfrentando ônibus lotados todos os dias; indo para o trabalho no qual temos baixa estabi-lidade; recebemos baixos salários; endividamo-nos para obter algum consu-mo; se passamos mal enfrentamos horas nas filas dos hospitais públicos; as escolas públicas continuam precárias; falta espaços para lazer e cultura etc.
A razão disto é porque nós, estudantes e trabalhadores, continuamos dependentes política e economicamente do Estado e dos capitalistas. São estes os proprietários e gestores que controlam desde os ônibus até nossos salários. E, ano que vem, novamente virão eles com sua Farsa Eleitoral para nos convencer que a política se faz nas urnas. Não podemos cair nesta mentira!
O povo brasileiro, por conta própria, redescobriu nas “Jornadas de Ju-nho”um outro cenário político: descobrimos que através da força das ruas temos poder de pressão e condições de obter melhorias. Este aprendizado não deve ser esquecido jamais! E não podemos mais nos intimidar frente ao aparelho militar que visa apenas nos reprimir. É preciso ação direta coletiva!
Abaixo a Farsa Eleitoral e a Repressão Policial!
Frente às eleições de 2014, não se ilude: não vote e lute!
Nenhum centavo para a Copa e para as forças repressivas!
REDE ESTUDANTIL CLASSISTA E COMBATIVA – RECC
www.redeclassista.blogspot.com | rede.mecc@gmail.com
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